É um livro polêmico, que relata a vida da própria autora Geni Guimarães a qual desde criança já sofria as consequências da discriminação racial, a ponto de ralar a''barriga'' da perna, no carvão que sua mãe havia acabado de retirar do fundo da panela quente,para saber se era possível retirar a cor negra que possuía.
Sua infância também é marcada com a chegada de seu irmão o Zezinho,onde ela começa a ficar problemática e carente e supre seus medos e inseguranças com atitudes espantosas como falar com animais,não comer, andar de quatro, e rejeitar o próprio irmão.
A principio o livro trata de um tema importante a discriminação racial, porém é apresentado de forma muito dramática,sendo assim tem que ser adaptado para poder apresentar para crianças podendo até mesmo traumatizá-las ou levar elas a cometer as mesmas coisas.
Mas também é uma história motivadora pois tudo que Geni passou desde sua infância como seus medos,traumas e insegurança carrega até hoje como aprendizado e experiência de vida.
Por mais que sofreu, ainda assim foi motivo de orgulho para sua família e principalmente para seu pai.Porém infelizmente essa história relata uma discriminação racial que ainda existe só que mais velada.
POR: Lilia da Silva Pereira RA:6271237755
Talita da Silva Santos RA:6277226157
Vanusa Godê RA:6277268096
20 de abril de 2013
13 de abril de 2013
PROJETO: A COR DO BRASIL
Esta narrativa é mostrada com muita veracidade dos fatos. através desta história, a escritora procura deixar claro que "...trata-se não de um tema negro, mas de uma vida negra".
A Cor da Ternura é uma história de uma menina, que durante a sua infância é muito ligada à mãe, vendo nela a base de sua existência e, à medida que vai se desenvolvendo, vai sendo educada pelas irmãs mais velhas.
As irmãs Cecília, Arminda e Iraci têm a incumbência de fazer o acompanhamento das expectativa da irmã mais nova - a narradora -,bem como as explicações sobre o nascimento e a vida, pois a mãe estando grávida não dispõe de muito tempo para as indagações da pequena Geni.
A sua iniciação na adolescência, ficou sob a responsabilidade de Maria uma irmã casada e com filhos. Maria explica à menina sobre a transformação que está ocorrendo em seu corpo.
Na história, ainda existem duas personagens que, apesar de não fazer parte direta da família da menina Geni, contribuem na constituição da família. Uma das personagens é a parteira Chica Espnhola, cabendo a ela a responsabilidade de ajudar a trazer à luz a vida. A outra é a vó Rosária, que tem a incumbência de valores e bens culturais. Vó Rosária era uma negra que morava em outra fazenda. Ninguém sabia sua idade certa e quando isto era indagado a ela, respondia que só o filho sabia dizer.
Quando ela chegava a casa de Geni, todos se reuniam para ouví-la contar história de seu povo, e isto ninguém poderia perder.
A história quase não menciona a figura do pai, pois ele aparece na narrativa quando a menina já passou por transformações e experiências importantes na sua trajetória. Seu pai na história vem para configurar seu encaminhamento para inserção na sociedade e depois que a narradora está formada professora.
A Cor da Ternura trás não só a problemática da discriminação racial em nosso país, mas também trás uma história de solidariedade entre mulheres onde vemos traçado a trajetória de uma menina inserida em uma sociedade cujos os valores não representam a sua identidade.Esta obra tenta deixar configurada a importância da mulher afro-descendente na formação da família, buscando sempre suas verdadeiras raízes, isto é, o resgate de sua cultura e etnia, sem se dixar abater pelas dificuldades enfrentadas numa sociedade como a nossa.
5 de abril de 2013
RESUMO PLT: SEXUALIDADES EM SALA DE AULA
A SEXUALIDADE É BASTANTE DISCUTIDA NO DIA-A-DIA, SEJA EM BRINCADEIRAS, DISCUSSÕES ENFIM SEMPRE ACABA SENDO MENCIONADA, CABE AO PROFESSOR SABER SE OS ALUNOS JÁ ESTÃO PREPARADOS E MADUROS O SUFICIENTE PARA DEBATER REFERENTE A ESSE ASSUNTO .
PORQUE OS ALUNOS ACABAM TENDO CONTATO A ESSAS INFORMAÇÕES SEJA PELA TELEVISÃO, INTERNET OU ATÉ MESMO REVISTA E ISSO ACABA DESPERTANDO A CURIOSIDADES ASSIM COMO DUVIDAS.
A ESCOLA É IMPORTANTE PARA A FORMAÇÃO DO ALUNO, POR ISSO É NECESSÁRIO TER PROFESSORES QUALIFICADOS E PREPARADOS PARA LIDAR COM DIVERSAS SITUAÇÕES A QUAL SÃO EXPOSTOS .
REFERENTE A SEXUALIDADE NINGUÉM TEM UMA VISÃO LOGICA MONOCULTURAL (ONDE SOMOS TODOS IGUAIS NA MESMIDADE), MAIS TEMOS UMA VISÃO LOGICA MULTI/INTERCULTURAL (SOMOS DIFERENTES UNS DOS OUTROS ,PENSAMOS DIFERENTES).
A VISÃO DA SEXUALIDADE MOSTRA QUE É ASSIM QUE O HOMOSSEXUAL É VISTO COMO UMA ESPÉCIE DESVIANTE DO HETEROSSEXUAL E SENDO ASSIM GERA PRECONCEITO REFERENTE A ESSA OPÇÃO, O PROFESSOR ESTA NA LINHA DE FRENTE DOS EMBATES SOCIAIS E CULTURAIS E SEMPRE DEVE TOMAR POSIÇÃO REFERENTE AOS ASSUNTOS MENCIONADOS EM AULA ATRAVÉS DE SEUS CONHECIMENTO.
A ESCOLA DEVERIA SER UM LUGAR DE COMPREENDER A NECESSIDADE E NÃO SEPARA-LAS.
NOME:LILIA DA SILVA PEREIRA
RA:6271237755 1°B
RESUMO PLT: SEXUALIDADES EM SALA DE AULA
Multiculturalismo
Não é dificil observar nos dias de hoje discussões
acadêmicas voltadas ao tema do multiculturalismo. Nelas são tratadas questões
referentes à valores e idéias própias de determinadas culturas, racismo,
diferenças culturais, religiões, enfim,
dos preconceitos de maneira geral.
Talvez, um ponto de partida para discussão desse tema seja a
afirmação de que a sociedade brasileira é multicultural, o que significa reconhecer a diversidade étnica e cultural
dos diferentes grupos sociais que a compõe. Uma outra constatação é que existem
desigualdade no acesso econômico e cultura por parte de diferentes grupos.
Uma das questões que atualmente tem suscitados intensos
debates, tanto no âmbito social quanto acadêmico e educacional, diz respeito a
problemáticas das relações entre igualdade e diferenças, políticas de
redistribuição e de reconhecimento. Estamos vivendo uma mudança de clima social
e cultural. Da ênfase na igualdade, muitas vezes silenciadora e negadora das
diferenças, estas adquirem uma forte visibilidade e mesmo centralidade na
contemporaneidade. O desfia posto é articular igualdade e diferença nos
diversos espaços sócias e educacionais .
Multiculturalismo segundo à meu ver a questão do multiculturalismo
junto com a dimensão pos moderna, as coisas se misturam e ai, com uma
compreensão muito comodista. Agora tudo é assim, tudo pode, e não tem valores,
não tem crença, ou cada um fique na sua... Isso é um descompromisso com as
necessidades, e uma forma de dizer eu não dou conta mesmo das respostas. Então,
que a coisa... flua de qualquer jeito.
Sexualidade: alunos, professores
e políticas públicas
Muitos consideram que a sexualidade é algo que todos nós,
mulheres e homens, possuímos “naturalmente”. Aceitando essa idéia, fica sem
sentido argumentar a respeito de sua dimensão social e política ou a respeito
do seu caráter construído. A sexualidade seria algo dado pela natureza, ao ser
humano. Tal concepção usualmente se ancora no corpo e na suposição de que todos
vivemos nossos corpos, universalmente,
da mesma forma. No entanto podemos entender que a sexualidade envolve rituais,
linguagens, fantasias, representações, símbolos, convenções...Processos
profundamente culturais e plurais. Alguns sociólogos (por exemplo,
GIDDENS,BECK&LASH,1995) têm chamado esse processo de destradicionalização
da vida social, nos quais discursos que eram compreendidos como constitutivos
da vida privada (ou mesmo como pervertidos) avançaram para o centro da vida
pública ou deixaram a privacidade das quatros paredes de um quarto e adentraram
nas salas de visitas, pelo menos nas telas da TV, levando-nos a um processo de
reflexão sobre quem somos e à possibilidade de construção de nossas vidas em
outras bases.
Preconceito
Apesar da presença de tais discursos em sala de aula, em
geral somente nas conversas privadas e proveitoso atentar como a sexualidade
reage. O que se faz com o corpo na sala de aula? A desempenha esse papel “muito
bem” quando não só cuida do corpo das crianças e dos jovens,como também os
educa. Em tal procura, a sexualidade deixa de ser destino e passa a ser
entendida como uma construção que não esta necessariamente atrelada ao desejo
pelo sexo oposto.
Uma visão da lógica
monocultural e da lógica multi/intercultural
A lógica monocultural se associa a um modo de explicação de
vida social voltada para mesmidade somos todos iguais, ou seja, somos guiados por significados
homogêneos que produzem uma única interpretação. Tal lógica se baseia em um
processo de homogeneização e simplificação de quem somos ou ainda de busca de
uma essência de que somos feitos.
Somos seres da diferença e não do significado único,
Atravessamos as fronteiras culturais dentro de nos mesmo:somos a diferença e
não os outros. Assim em vez de pensarmos em essência indentitária ou
homogenidade manter toda essa mistura, toda essa extensão mostrando os
resultados mas relevantes tendo em mente sociabilidades continuamente em
construção fraguimentadas, contraditórias e heterogenias como efeito das
práticas discursivo-culturais em que nos engajamos e dos embates do poder ai
situados.
NOME: VANUSA GODE
RA: 6277268096 1ºB PEDAGOGIA
NOME: VANUSA GODE
RA: 6277268096 1ºB PEDAGOGIA
RESUMO PLT: SEXUALIDADE EM SALA DE AULA
O tema sexualidades ainda é um tabu em sala de aula, é como se os corpos na escola não sentissem desejo.Ao invés de compreensão eles apenas ignoram essa realidade. Em 1994 Bell Hooks publicou um artigo ousado onde dizia que, somos todos apagados ao adentrarmos na escola, como se os alunos não tem seus próprios desejos,como se fossem todos dessexualizados apenas por estar em uma escola.A autora relata também que os professores foram educados da mesma forma,além de terem por obrigação que todos os alunos são iguais independente de raça,gênero ou sexualidade.
Mas isso não quer dizer que não tenha sexualidade na escola, pois da mesma forma a escola ´uma das principais agências de produção e organização das identidades diversas.E isso torna a abordagem do assunto nas escolas cada vez menos complexo de trabalhar,até porque temos diversas manifestações que são transmitidas via globalização:TV,internet,rádio ,etc.E esses tais meios de transmissões fazem com que a sexualidade fique mais a mostra.
Alguns sociólogos dizem até que passamos por um processo de destradicionalização,onde as pessoas estão mudando suas bases de convivência no cotidiano,sendo assim será inevitável não relatar o assunto nas escolas.
Uma atividade realizada no Rio de Janeiro por um professor prova que de qualquer forma os alunos conhecem e tem um certo conhecimento sobre o sexo em si (posições,prazer,motel,etc), porém a visão que eles tem é totalmente desrespeitosa principalmente á mulher.
Ao pedir que os alnos relatassem sobre preconceito,eis que houve uma ''discussão' entre um aluno e a professora pois ele queria falar sobre o homossexualismo e ela lhe disse que não era apropriado.Isso prova também que muitos profissionais não estão preparados para relatar dos assuntos referente a sexualidade em sala de aula.
Embora hajam programas no governo como o Programa Brasil sem Homofobia do Ministério da Saúde,eles têm focado apenas na explicação das relações sexuais de forma segura,porém assuntos relacionados somente ao desejo pelo sexo oposto.Por outro lado o professor não tem essa liberdade de orientar e interferir na educação sexual dos alunos pelo fato de pertencerem a um sistema que ainda têm um discurso normalizado,e eles devem seguir um planejamento onde OS CORPOS NÃO SENTEM SEUS DESEJOS.
A lógica monocultural parte do principio de que somos todos iguais e temos que seguir um mesmo padrão.Por outro lado o multicultural diz que somos compostos de diversas culturas e multiplicidade de visões de mundo A visão monocultural vêm dos antigos onde todos pensavam da mesma forma,ela quem faz da nossa historia uma coisa homogênea. E dela vêm a definição de que o corpo e o desejo são totalmente inversos no mundo escolar.
Já a visão multi/intercultural, que é um mundo de diversas culturas onde todos trocam conhecimentos, e complementam suas identidades culturais além de quebrar os tipo de preconceitos existentes.
Deviso as influências de Butler,Sedgwick,Jagose,Louro e Sulivan, o significado da palavra QUEER era uma forma antiga de de referir aos homossexuais de forma ofensiva.Mas o termo foi modificado e re-significado,passa de ofensa para nomear as abordagens que tentam explicar as sexualidades, onde é ideal ter uma opção homogênea onde os indivíduos independente de qual seja,ao que diz que o ser humano tem direito á escolha da sua opção sexual sem serem criticados.
Essa visão também é de grande importância para o futuro planejamento das aulas de sexualidade nas escolas, pois ela trabalha de forma clara onde todos todos tem direito sobre sua vida sexual,além de afirmar que a opção certa é a que te satisfaz.Traz também práticas que tematizam as sexualidades porém, é importante ressaltar que alguns professores não se sentem á vontade de tratar o tema em sala,assim como a casos de alunos que não expõem seus desejos para que,não sejam rotulados como lésbicas,gays etc.
Ela diz também que não devemos aceitar só porque dizem que é certo ou errado.
Não adianta deitarmos uma formula que trace a felicidade sexual, até porque não a regra para tal.
Que as escolas sejam ambiente para construir indivíduos com princípios que englobem respeito para com ou outros,ética e justiça social.
NOME: TALITA DA SILVA SANTOS
RA 6277226157 1ºB PEDAGOGIA
Mas isso não quer dizer que não tenha sexualidade na escola, pois da mesma forma a escola ´uma das principais agências de produção e organização das identidades diversas.E isso torna a abordagem do assunto nas escolas cada vez menos complexo de trabalhar,até porque temos diversas manifestações que são transmitidas via globalização:TV,internet,rádio ,etc.E esses tais meios de transmissões fazem com que a sexualidade fique mais a mostra.
Alguns sociólogos dizem até que passamos por um processo de destradicionalização,onde as pessoas estão mudando suas bases de convivência no cotidiano,sendo assim será inevitável não relatar o assunto nas escolas.
Uma atividade realizada no Rio de Janeiro por um professor prova que de qualquer forma os alunos conhecem e tem um certo conhecimento sobre o sexo em si (posições,prazer,motel,etc), porém a visão que eles tem é totalmente desrespeitosa principalmente á mulher.
Ao pedir que os alnos relatassem sobre preconceito,eis que houve uma ''discussão' entre um aluno e a professora pois ele queria falar sobre o homossexualismo e ela lhe disse que não era apropriado.Isso prova também que muitos profissionais não estão preparados para relatar dos assuntos referente a sexualidade em sala de aula.
Embora hajam programas no governo como o Programa Brasil sem Homofobia do Ministério da Saúde,eles têm focado apenas na explicação das relações sexuais de forma segura,porém assuntos relacionados somente ao desejo pelo sexo oposto.Por outro lado o professor não tem essa liberdade de orientar e interferir na educação sexual dos alunos pelo fato de pertencerem a um sistema que ainda têm um discurso normalizado,e eles devem seguir um planejamento onde OS CORPOS NÃO SENTEM SEUS DESEJOS.
A lógica monocultural parte do principio de que somos todos iguais e temos que seguir um mesmo padrão.Por outro lado o multicultural diz que somos compostos de diversas culturas e multiplicidade de visões de mundo A visão monocultural vêm dos antigos onde todos pensavam da mesma forma,ela quem faz da nossa historia uma coisa homogênea. E dela vêm a definição de que o corpo e o desejo são totalmente inversos no mundo escolar.
Já a visão multi/intercultural, que é um mundo de diversas culturas onde todos trocam conhecimentos, e complementam suas identidades culturais além de quebrar os tipo de preconceitos existentes.
Deviso as influências de Butler,Sedgwick,Jagose,Louro e Sulivan, o significado da palavra QUEER era uma forma antiga de de referir aos homossexuais de forma ofensiva.Mas o termo foi modificado e re-significado,passa de ofensa para nomear as abordagens que tentam explicar as sexualidades, onde é ideal ter uma opção homogênea onde os indivíduos independente de qual seja,ao que diz que o ser humano tem direito á escolha da sua opção sexual sem serem criticados.
Essa visão também é de grande importância para o futuro planejamento das aulas de sexualidade nas escolas, pois ela trabalha de forma clara onde todos todos tem direito sobre sua vida sexual,além de afirmar que a opção certa é a que te satisfaz.Traz também práticas que tematizam as sexualidades porém, é importante ressaltar que alguns professores não se sentem á vontade de tratar o tema em sala,assim como a casos de alunos que não expõem seus desejos para que,não sejam rotulados como lésbicas,gays etc.
Ela diz também que não devemos aceitar só porque dizem que é certo ou errado.
Não adianta deitarmos uma formula que trace a felicidade sexual, até porque não a regra para tal.
Que as escolas sejam ambiente para construir indivíduos com princípios que englobem respeito para com ou outros,ética e justiça social.
NOME: TALITA DA SILVA SANTOS
RA 6277226157 1ºB PEDAGOGIA
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