26 de novembro de 2013

CONTRIBUIÇÕES PARA A EDUCAÇÃO DOS FILOSOFOS: IMMANUEL KANT, PLATÃO E ARISTÓTELES

Dentro dessa fisiologia política de Aristóteles, a educação entra como aquela capaz de desenvolver as condições necessárias para a segurança do regime e para a saúde do Estado. É a educação que fornece unidade orgânica ao Estado; ela deve ocupar toda a vida do cidadão, desde a sua concepção. Só aquele capaz de legislar deve contribuir para a educação. Logo, a educação não pode ser negligenciada, sendo deixada a cargo de cada cidadão. Ela é responsabilidade do legislador, o único que pode estabelecer leis e princípios gerais. É somente através da educação que o homem irá desenvolver aquela que é considerada por Aristóteles a mais importante das ciências, justamente porque tem por objeto o bem-estar comum, ou seja, a Política. Tal educação será promovida através de um conjunto de atividades pedagógicas coordenadas, tendo em vista uma cidade perfeita e um cidadão feliz.
 Para Aristóteles, a felicidade se define em uma ação perfeita e no exercício da virtude. A felicidade do Estado está ligada ao saber e à vontade dos cidadãos.
A educação deve considerar as divisões da alma, cultivando ações que correspondam à parte superior da alma. Assim surge também a divisão das virtudes. São elas:
  • Intelectuais: sabedoria, inteligência, bom-senso, justiça;
  • Morais: generosidade e temperança.As primeiras estão ligadas ao ensino e por isso necessitam da experiência e do tempo. 
As segundas proveem do hábito e não são inatas. As virtudes, portanto, são qualidades da alma adquiridas somente com a atividade e o esforço e é justamente aí que entra a educação.
De todos os grandes pensadores da Grécia antiga, Aristóteles foi o que mais influenciou a civilização ocidental. Até hoje o modo de pensar e produzir conhecimento deve muito ao filósofo. Foi ele o fundador da ciência que ficaria conhecida como lógica, e suas conclusões nessa área não tiveram contestação alguma até o século 17. Sua importância no campo da educação também é grande, mas de modo indireto. Poucos de seus textos específicos sobre o assunto chegaram a nossos dias. A contribuição de Aristóteles para o ensino está principalmente em escritos sobre outros temas.

As principais obras de onde se pode tirar informações pedagógicas são as que tratam de política e ética. “Em ambos os casos o objetivo final era obter a virtude”, diz Carlota Boto, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. “Em suas reflexões sobre ética, Aristóteles afirma que o propósito da vida humana é a obtenção do que ele chama de vida boa. Isso significava ao mesmo tempo vida ‘do bem’ e vida harmoniosa.” Ou seja, para Aristóteles, ser feliz e ser útil à comunidade eram dois objetivos sobrepostos, e ambos estavam presentes na atividade pública. O melhor governo, dizia ele, seria “aquele em que cada um melhor encontra o que necessita para ser feliz”.
Grande parte da obra que originou o legado aristotélico se desenvolveu em oposição à filosofia de Platão, seu mestre e fundador da Academia ateniense, que Aristóteles freqüentou durante duas décadas. Posteriormente, ele fundaria uma escola própria, o Liceu. Uma das duas grandes inovações do filósofo em relação ao antecessor foi negar a existência de um mundo supra-real, onde residiriam as idéias. Para Aristóteles, ao contrário, o mundo que percebemos é suficiente, e nele a perfeição está ao alcance de todos os homens. A oposição entre os dois filósofos gregos – ou entre a supremacia das idéias (idealismo) ou das coisas (realismo) – marcaria para sempre o pensamento ocidental.
Aristóteles não era, como Platão, um crítico da sociedade e da democracia de Atenas. Ao contrário, considerava a família, como se constituía na época, o núcleo inicial da organização das cidades e a primeira instância da educação das crianças. Atribuía, no entanto, aos governantes e aos legisladores o dever de regular e vigiar o funcionamento das famílias para garantir que as crianças crescessem com saúde e obrigações cívicas. Por isso, o Estado deveria também ser o único responsável pelo ensino. Na escola, o princípio do aprendizado seria a imitação. Segundo ele, os bons hábitos se formavam nas crianças pelo exemplo dos adultos. Quanto ao conteúdo dos estudos, Aristóteles via com desconfiança o saber "útil", uma vez que cabia aos escravos exercer a maioria dos ofícios, considerados indignos dos homens livres.
Aristóteles já defendia uma educação para formação do indivíduo, desenvolvendo a ética e ciências, para ele todo ser humano tem condição de alcançar um estágio elevado na educação.
A contribuição de Aristóteles é referente principalmente na valorização de cada ser em sua capacidade individual e na valorização da ética, porém ambos viam na educação a grande mola que pode modificar toda a sociedade, política entre outros meios da sociedade formando homens éticos, sábios e virtuosos.


REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA


PLATÃO

  Platão acreditava que os alunos deveriam descobrir as coisas superando as dificuldades impostas pela vida.
Pregava que a educação deveria funcionar como forma de promoção do ser humano Que muito mais que conteúdos os alunos deveria desenvolver intelectualmente e fisicamente.
As aulas deveriam ser diversificadas com debates, educação musical, geometria, entre outras, Platão defendia que a educação dada ao homem também deveria ser dada a mulher.
Na história das idéias, Platão foi o primeiro pedagogo, não só por ter concebido um sistema educacional para o seu tempo, mas, principalmente, por tê-lo integrado a uma dimensão ética e política. O objetivo final da educação, para o filósofo, era a formação do homem moral, vivendo em um Estado justo. 
Para Platão, "toda virtude é conhecimento". Ao homem virtuoso, segundo ele, é dado conhecer o bem e o belo. A busca da virtude deve prosseguir pela vida inteira - portanto, a educação não pode se restringir aos anos de juventude. Educar é tão importante para uma ordem política baseada na justiça - como Platão preconizava - que deveria ser tarefa de toda a sociedade.oral, vivendo em um Estado justo. 

IMMANUEL KANT



O filósofo Immanuel Kant (1724-1804), alemão,  que é considerado o último grande filósofo da era moderna. Defendia que a única saída para o homem era o conhecimento. Afirmava que o homem tinha preguiça de pensar, além de ser comodista. O homem não conseguiria sair da menoridade sozinho. Reforçando que o homem assim como uma criança: cresce e amadurece, tornando-se consciente da força e da inteligência para fundamentar sua própria maneira de agir. Sem a doutrina ou a tutela de outrem.


Defende a idéia de que o homem é o senhor de seu destino, mas não é nada sem a educação, afirmando que o homem é a única criatura que precisa ser educada. Sem a educação provavelmente estaria de lado, assim como qualquer animal irracional. Definindo filosoficamente o homem e sua necessidade da educação, ou como ele prefere chamar de necessidade metafísica, adquirindo educação o homem moralmente se torna homem, pela vertente da moralidade. 
A educação é uma exigência da vida em sociedade. Entre as diversas teorias que procuraram definir o conhecimento aparece a do filósofo Kant que sendo um dos pensadores da modernidade propõe à educação um meio, um instrumento para o homem chegar ao cerne mais profundo do "HOMEM", através de seus pensamentos. Nos sugere que o homem necessita de cuidados, diferentemente dos animais que precisam somente de nutrição, e estes cuidados são a forma como seremos educados, e o resultado veremos no produto final, o homem. 
"O homem é aquilo que a educação faz dele". O filósofo afirma ainda que somente através da disciplina e moralidade, chegaremos a uma humanidade mais feliz e respeitosa com a coletividade.

 Encontramos a seguir a pedra angular do pensamento pedagógico de KANT (1996, p.19):

"A educação é uma arte, cuja prática necessita ser aperfeiçoada por várias gerações. Cada geração, de posse dos conhecimentos das gerações precedentes, está melhor aparelhada para exercer uma educação que desenvolva todas as disposições naturais na justa proporção e de conformidade com a finalidade daquelas, e, assim, guie toda a humana espécie a seu destino".

Para Kant todo homem tem necessidade de ser educado, pois nasce num estado bruto e precisa formar sua conduta . Para se moldar precisa da educação.

Kant acredita que a educação deve iniciar antes da escola, em casa, com os pais, porém ele critica que muitos pais só pensam em posição social A criança deve aprender a não contrair alguns vícios e que não deve ser muito protegida, pois deve aprender por si própria. É importante pensar neste papel da família em nossos dias, a família tem uma função neste processo que não pode ser repassado para a escola. Pois esta, sózinha, não tem como atuar como deveria, sendo necessário a parceria: escola x pais numa continua interação.










24 de novembro de 2013

MAPA CONCEITUAL : ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA, EPISTEMOLOGIA E AXIOLOGIA


PARADIGMAS DA EDUCAÇÃO

Na educação brasileira encontramos muitos problemas, alguns chegam desaminar.
Os educadores tem uma dura missão pela frente. Alguns desses problemas são:
-A indisciplina que o professor enfrenta na sala de aula, as principais queixas dos educadores são: falta de interesse dos alunos, falta de respeito com o professor e os colegas, falta de organização e ordem em sala de aula, entre outros.
São diversos os motivos que apontam e comprovam a indisciplina na sala de aula talvez se os pais fossem mais presentes na vida escolar do filho, muitas dessas atitudes podiam ser evitadas.
-Tecnologias na educação todos sabem que as tecnologias vêm transformando o meio que vivemos. Está cada vez mais difícil se abster do uso delas. Na educação é fato que os alunos entendem mais que o professor, e sabem manusear as novas tecnologias muito melhor que os educadores. Há muitos professores com dificuldades de manter a atenção dos  alunos em sua disciplina sem dominar essas tecnologias.
Se os professores forem motivados com algum tipo de retorno com programa de incentivo e a atualização desses novos meios de comunicação. Encontrarão formas de atrair os alunos para suas aulas, sendo mais prazerosa e eficaz para todos.
Porém nada disso é realizado sem recursos e investimentos por parte de quem comanda nosso país. É notório que as nossas escolas se encontram em uma situação precária sem estrutura física, politica e psicológica para receber e capacitar alunos.


"Educai as crianças e não será preciso castigar os homens."
-Pitágoras


10 de maio de 2013

RELIGIÃO ; OSHO


Quem é Osho? 



          Desde sua infância, na Índia, Osho deixava claro que não seguiria as convenções do mundo à sua volta. Passou os primeiros sete anos de sua vida com seus avós maternos, que lhe permitiram liberdade de ser ele mesmo, o que raramente acontece com as crianças. Ele era uma criança solitária, preferindo passar longas horas sentado em silêncio ao lado de um lago, ou explorar as redondezas sozinho. A morte de seu avô materno, diz ele, teve um efeito profundo em sua vida interior, provocando-lhe uma determinação de descobrir o imortal da vida. Ao se juntar à crescente família de seus pais e entrar na escola, estava firmemente fundamentado na clareza e no senso de si mesmo, que lhe deram a coragem de desafiar todas as tentativas dos mais velhos de moldarem a sua vida.
          Ele nunca fugia de controvérsias. Para Osho, a verdade não pode fazer concessões, pois assim deixa de ser verdade. E a verdade não é uma crença, mas uma experiência. Ele nunca pede às pessoas para acreditarem no que ele diz, mas, ao contrário, pede que experimentem e percebam por si mesmas se o que ele está dizendo é verdadeiro ou não. Ao mesmo tempo, ele é implacável ao encontrar meios e maneiras de revelar o que as crenças de fato são - meros consolos para amenizar nossas ansiedades frente ao desconhecido, e barreiras para o encontro de uma realidade misteriosa e inexplorada.

          Após sua iluminação, aos vinte e um anos de idade, Osho completou seus estudos acadêmicos e passou vários anos ensinando filosofia na Universidade de Jabalpur. Enquanto isso, viajava pela Índia proferindo palestras, desafiando líderes religiosos ortodoxos, em debates públicos e encontrando pessoas de todas as posições sociais. Ele leu extensivamente tudo o que pôde encontrar para expandir sua compreensão dos sistemas de crença e da psicologia do homem contemporâneo.
          No final da década de 60, Osho começou a desenvolver suas técnicas de meditação ativa. O ser humano moderno, ele disse, está tão sobrecarregado com as tradições antiquadas do passado e com as ansiedades da vida moderna, que precisa passar por um profundo processo de limpeza antes de poder descobrir o estado de meditação relaxado e sem pensamento.
          Começou a conduzir campos de meditação por toda a Índia, proferindo discursos aos participantes e orientando pessoalmente meditações por ele desenvolvidas.
No início dos anos 70 os primeiros ocidentais começaram a ouvir falar de Osho, e juntaram-se ao crescente número de indianos que foram iniciados por ele no neo-sannyas. Em 1974, uma comuna estabeleceu-se à volta de Osho, em Puna, Índia, e logo os poucos visitantes do Ocidente tornaram-se bastante numerosos. Muitos eram terapeutas que se deparavam com as limitações das terapias ocidentais e que procuravam uma abordagem que pudesse alcançar e transformar as profundezas da psique humana. Osho os encorajou a contribuírem com suas habilidades à comuna e trabalhou intimamente com eles para desenvolverem suas terapias no contexto da meditação.
          O problema com as terapias desenvolvidas no Ocidente, ele disse, é que elas estão limitadas a tentar tratar a mente, enquanto que o Oriente há muito compreendeu que a própria mente, ou melhor, nossa identificação com ela, é o problema. As terapias podem ser úteis - como os estágios catárticos das meditações que desenvolveu - para aliviar as pessoas de suas emoções e medos reprimidos, e para auxiliá-las a se perceberem mais claramente. Porém, a não ser que comecemos a nos desapegar dos mecanismos da mente e suas projeções, desejos e medos, iremos sair de um buraco somente para cair num outro. A terapia, portanto, deve andar de mãos dadascom o processo de desidentificação e testemunho, conhecido como meditação.
          No final dos anos 70, a comuna em Puna abrigava o maior centro de terapia e crescimento do mundo, e milhares de pessoas vinham participar dos grupos de terapia e meditação, sentar com Osho em seus discursos diários e contribuir com a vida da comuna. Alguns retornavam a seus países e estabeleciam centros de meditação.
          De 1981 a 1985, o experimento de comuna ocorreu nos Estados Unidos, numa região de mais de duzentos quilômetros quadrados, no alto deserto do Oregon. A ênfase primordial da vida da comuna era construir a cidade de Rajeeshpuram, um "oásis no deserto". E num período de tempo milagrosamente curto, a comuna construiu casas para cinco mil pessoas e começou a reverter décadas de estragos - devido ao excessivo uso da terra - restaurando riachos, construindo lagos e reservatórios, desenvolvendo uma agricultura auto-suficiente e plantando milhares de árvores.
          Em Rajneeshpuram, meditações e programas de terapia aconteciam na Rajneesh International Meditation University. As facilidades modernas construídas para a Universidade e seu meio ambiente acolhedor possibilitaram profundidade e expansão de seus programas, o que antes não era possível. Cursos e treinamentos de longa duração foram desenvolvidos, e atraíram um grande número de participantes, incluindo muitos que já eram profissionais, mas que desejavam expandir suas habilidades e o entendimento de si mesmos.
          No final de 1985, contudo, a oposição do governo local e federal a Osho e à comuna tornou impossível a continuação do experimento. A comuna foi dispersa e Osho encaminhou-se para um tour pelo mundo, concedendo entrevistas à imprensa e proferindo discursos para discípulos no Himalaia, na Grécia e no Uruguai, antes de retornar à Índia, em meados de 1986.
          Em janeiro de 1987, Osho restabeleceu-se em Puna, proferindo discursos duas vezes ao dia. No prazo de alguns meses a comuna de Puna começou um programa completo de atividades e se expandiu muito mais do que anteriormente. Foi mantido o padrão de conforto moderno estabelecido nos Estados Unidos, e Osho deixou claro que a nova comuna de Puna deveria ser um oásis do século XXI, mesmo na Índia subdesenvolvida. Mais e mais pessoas vinham do Oriente, particularmente do Japão, e suas presenças trouxeram um enriquecimento correspondente nos programas de cura e de artes marciais. Artes visuais e de performance também floresceram, juntamente com a nova Escola de Mistério. A diversidade e a expansão refletiram-se na escolha, por Osho, do nome Multiversidade, que abrigava todos os programas.
          E a ênfase na meditação fortaleceu-se ainda mais - esse era um tema constantemente abordado nos discursos de Osho, e ele desenvolveu e introduziu muitos novos grupos de meditação, incluindo a No-Mind, a Rosa Mística e o Born Again.
          Cerca de nove meses antes de deixar seu corpo, Osho ditou a inscrição para o seu samadhi, a cripta de mármore e espelho que contém suas cinzas.


Osho - nunca nasceu, nunca morreu.
Apenas visitou este planeta Terra entre
11 de Dezembro de 1931 e 19 de Janeiro de 1990.

          A comuna que cresceu em sua volta ainda floresce em Puna, Índia, conhecida hoje como Osho International Meditation Resort, onde milhares de buscadores se reúnem durante todo o ano para participar de seu programa de meditações e grupos de crescimento.


4 de maio de 2013

SEXUALIDADE INFANTIL:FASE GENITAL

Essa fase ocorre aproximadamente dos 13 aos 18 anos nessa fase o individuo começam a sentir desejo e prazer sexual,e atraves disso desenvolvem a prática da masturbação.Os meninos e meninas começam a ver revistas e videos pornograficos.Eles estão na maioria das vezes voltados ao sexo oposto,onde desenvolvem a curiosidades pela perda da virgindade.
Nas meninas surge o aumento dos seios, pelos pubianos, os pelos axilares acompanhados pelo desenvolvimento das glândulas sudoríparas que trazem o odor característico do adulto. Pode também ocorrer a presença de corrimento vaginal claro, 6 a 12 meses antes da primeira menstruação (menarca).
Já nos meninos  a maturação sexual pode ser percebida inicialmente pelo aumento do volume dos testículos, que ocorre me média aos 10 anos de idade. O crescimento do pênis, geralmente se dá um ano após o crescimento dos testículos. Inicialmente o pênis cresce em comprimento e posteriormenteem diâmetro. Aparecem também os pelos pubianos em torno de 11 anos, os pelos axilares por volta dos 12 anos de idade e os pelos faciais e do restante do corpo por volta dos 14 anos em média. A idade da primeira ejaculação (espamarca), ocorre em torno dos 12 anos, em média. A mudança da voz é a maturação que ocorre mais tardiamente.


SEXUALIDADE INFANTIL:FASE DE LATENCIA


O que é latência? 
significa algo que não se vê, que está oculto, ou ainda, que está subentendido, dissimulado. É o tempo que se estabelece, por exemplo, entre um estímulo e uma resposta. Podemos entender assim porque a fase de latência é um intervalo.entre as descobertas da criança e a pratica sexual
essa fase se inicia por volta dos 6 anos de idade e vai até a puberdade,
a fase de latência corresponde a um aumento gradual no tempo de espera pela satisfação desejos da criança. Ela aprende, a partir das frustrações, que nem sempre será imediatamente satisfeita e que isso é importante para que possa se relacionar com outras pessoas.

Neste período após as descobertas e aprendizados da fase anterior, após perceber as diferenças biológicas sexuais, a libido sexual adormece. A criança usa então sua energia para o fortalecimento de seu ego, e para desenvolver o superego.  A sexualidade da criança torna-se ora reprimida, ora sublimada, centrando-se em atividades e aprendizagens intelectuais e sociais, como jogos, escola, e estabelecendo vínculos de amizades que irão fortalecer a identidade sexual de ambos, ou seja as características femininas e masculinas. Começam a ter novos referenciais de identidade,  como os professores (que geralmente passam a ser paixão da criança) e também passam a se identificar com os heróis das ficções.e ai que surgem as brincadeiras como papai e mamãe, e os clubes do bolinha e da Luluzinha.


Devemos esclarecer que se  a criança não tiver completado as fases anteriores, o período de latência será complexo podendo trazer à tona uma agressividade na criança. Já se os conflitos anteriores foram satisfeitos a criança irá lançar suas energias nas novas atividades e relações. E já com o superego desenvolvido a criança irá adquirir um maior senso de justiça, igualdade, aprendendo a compartilhar e desejar que seus amiguinhos  tenham as mesmas coisas que ela.






SEXUALIDADE INFANTIL: FASE FÁLICA

 A fase fálica se dá aproximadamente entre os 3 a 5 anos e meio 
Nesta fase a zona de erotização é o órgão sexual, focalizando o prazer nas genitálias. Como afirmou Freud, nessa fase que a criança se dá conta de tem um pênis ou que lhe falta de um. É quando as crianças começam a adquirir consciência das diferenças corporais sexuais. O menino desperta um interesse narcísico pelo próprio pênis em contraposição à descoberta da ausência de pênis na menina.
Outra característica da sexualidade infantil inicial é que o órgão sexual feminino propriamente dito ainda não desempenha nela qualquer papel: a criança ainda não o descobriu. A ênfase recai inteiramente no órgão masculino; todo o interesse da criança está dirigido para a questão de se ele se acha presente ou não.
Ainda segundo Freud a menina passa a desejar ter um pênis ao aparentemente descobrir que lhe falta "um", o que se constitui num momento crítico ao desenvolvimento psicossexual feminino, pois:
A descoberta de que é castrada representa um marco decisivo no crescimento da menina. Daí partem três linhas de desenvolvimento possíveis: uma conduz à inibição sexual ou à neurose, outra à modificação do caráter no sentido de um complexo de masculinidade e a terceira, finalmente, à feminilidade normal.
 É ai que surgem as brincadeiras e a criança passa a se tocar a fim de conhecer por curiosidade,porém os pais erram muito quanto acham que as crianças agem com malicia até porque eles nem  sabem ainda o que é a praticasexual,por esse motivo não se pode reprimir a criança,para que ela conclua sua fase sem traumas. 


SEXUALIDADE INFANTIL:FASE ANAL

A SEGUNDA É A FASE ANAL 
ESSA FASES SE DÁ DESDE OS 18 MESES ATÉ APROXIMADAMENTE 3 ANOS E MEIO A CRIANÇA DESFOCA A ZONA BUCAL COMO FONTE DE PRAZER QUE PASSA SER A ZONA ERÓGENA QUE É A PARTE DO ANUS, PORÉM SE A FASE ORAL NÃO FOR BEM DESENVOLVIDA A CRIANÇA TENDE A CRESCER COM TRAUMAS E MESMO ASSIM DIVIDIR A LIBIDO COM A REGIÃO BUCAL.
NESSA FASE O A CRIANÇA SENTE PRAZER EM CONTROLAR SUA REGIÃO GENITAL E A BEXIGA, É COMUM NESSA FASE A CRIANÇA MANIPULAR AS FEZES E GOSTAR DE BRINCAR COM MASSINHAS DE MODELAR E COMER COISAS CREMOSAS.É TAMBÉM A FASE DE EVOLUÇÃO DO SUPEREGO DA CRIANÇA ONDE ELA ADORA RECEBER ELOGIOS DOS FAMILIARES.




SEXUALIDADE INFANTIL: FASE ORAL

A sexualidade infantil é constituída por fases desde a descoberta da criança até a prática sexual do adolescente,sendo que todas se complementam.São elas :

FASE ORAL:

A fase oral é desde o nascimento da criança até 18 meses,todo o prazer da criança se encontra na boca, nea lingua e até mesmo nos dentes.O prazer da sucção é independente das necessidades alimentares. Aqui o bebê não tem noção de um mundo exterior diferenciado dele, por exemplo, a mãe é compreendida como extensão do seu corpo. É por isso que o bebê gosta tanto de brincar com o bico do seio ou com a mamadeira mesmo quando já não mais quer o alimento. Ele gosta tanto destes objetos quanto gosta dele mesmo.
A criança passa a levar tudo na boca Quando um pouco mais tarde aparece a dentição a criança passa a morder tudo o que leva a boca inclusive o seio, se ainda estiver mamando. É através da mordedura que experimenta suas primeiras pulsões agressivas. 



20 de abril de 2013

RESENHA CRÍTICA: A COR DA TERNURA

É um livro polêmico, que relata a vida da própria autora Geni Guimarães a qual desde criança já sofria  as consequências da discriminação racial, a ponto de ralar a''barriga'' da perna, no carvão que sua mãe havia acabado de retirar do fundo da panela quente,para saber se era possível retirar a cor negra que possuía.
Sua infância também é marcada com a chegada de  seu irmão o Zezinho,onde ela começa a ficar problemática e carente e supre seus medos e inseguranças com atitudes espantosas como falar com animais,não comer, andar de quatro, e rejeitar o próprio irmão.
A principio o livro trata de um tema importante a discriminação racial, porém é apresentado de forma muito  dramática,sendo assim  tem que ser adaptado para poder apresentar para crianças podendo até mesmo traumatizá-las ou levar elas a cometer as mesmas coisas.
Mas também é uma história motivadora pois tudo que Geni passou desde sua infância como seus medos,traumas e insegurança carrega até hoje como aprendizado e experiência de vida.
Por mais que sofreu, ainda assim foi motivo de orgulho para sua família e principalmente para seu pai.Porém infelizmente essa história relata uma discriminação racial que ainda existe só que mais velada.


POR: Lilia da Silva Pereira RA:6271237755
        Talita da Silva Santos RA:6277226157
         Vanusa Godê RA:6277268096

13 de abril de 2013

PROJETO A COR DO BRASIL :EM CONSTRUÇÃO

OI, SOMOS AS AUTORAS DO BLOG 


PROJETO: A COR DO BRASIL


Esta narrativa é mostrada com muita veracidade dos fatos. através desta história, a escritora procura deixar claro que "...trata-se não de um tema negro, mas de uma vida negra".
A Cor da Ternura é uma história de uma menina, que durante a sua infância é muito ligada à mãe, vendo nela a base de sua existência e, à medida que vai se desenvolvendo, vai sendo educada pelas irmãs mais velhas. 
As irmãs Cecília, Arminda e Iraci têm a incumbência de fazer o acompanhamento das expectativa da irmã mais nova - a narradora -,bem como as explicações sobre o nascimento e a vida, pois a mãe estando grávida não dispõe de muito tempo para as indagações da pequena Geni.
A sua iniciação na adolescência, ficou sob a responsabilidade de Maria uma irmã casada e com filhos. Maria explica à menina sobre a transformação que está ocorrendo em seu corpo.
Na história, ainda existem duas personagens que, apesar de não fazer parte direta da família da menina Geni, contribuem na constituição da família. Uma das personagens é a parteira Chica Espnhola, cabendo a ela a responsabilidade de ajudar a trazer à luz a vida. A outra é a vó Rosária, que tem a incumbência de valores e bens culturais. Vó Rosária era uma negra que morava em outra fazenda. Ninguém sabia sua idade certa e quando isto era indagado a ela, respondia que só o filho sabia dizer.
Quando ela chegava a casa de Geni, todos se reuniam para ouví-la contar história de seu povo, e isto ninguém poderia perder.
A história quase não menciona a figura do pai, pois ele aparece na narrativa quando a menina já passou por transformações e experiências importantes na sua trajetória. Seu pai na história vem para configurar seu encaminhamento para inserção na sociedade e depois que a narradora está formada professora.
A Cor da Ternura trás não só a problemática da discriminação racial em nosso país, mas também trás uma história de solidariedade entre mulheres onde vemos traçado a trajetória de uma menina inserida em uma sociedade cujos os valores não representam a sua identidade.Esta obra tenta deixar configurada a importância da mulher afro-descendente na formação da família, buscando sempre suas verdadeiras raízes, isto é, o resgate de sua cultura e etnia, sem se dixar abater pelas dificuldades enfrentadas numa sociedade como a nossa.

Fonte: http://pt.shvoong.com/books/children-and-youth/1641837-cor-da-ternura/#ixzz2QOkN

5 de abril de 2013

RESUMO PLT: SEXUALIDADES EM SALA DE AULA


A SEXUALIDADE É BASTANTE DISCUTIDA NO DIA-A-DIA, SEJA EM BRINCADEIRAS, DISCUSSÕES ENFIM  SEMPRE ACABA SENDO MENCIONADA, CABE AO PROFESSOR SABER SE OS ALUNOS JÁ ESTÃO PREPARADOS E MADUROS O SUFICIENTE PARA DEBATER REFERENTE A ESSE ASSUNTO .
   PORQUE OS ALUNOS ACABAM TENDO CONTATO A ESSAS INFORMAÇÕES SEJA PELA TELEVISÃO, INTERNET OU ATÉ MESMO REVISTA E ISSO ACABA DESPERTANDO A CURIOSIDADES ASSIM COMO DUVIDAS.
   A ESCOLA É IMPORTANTE PARA A FORMAÇÃO DO ALUNO, POR ISSO É NECESSÁRIO TER PROFESSORES QUALIFICADOS E PREPARADOS PARA LIDAR COM DIVERSAS SITUAÇÕES A QUAL SÃO EXPOSTOS .
  REFERENTE A SEXUALIDADE NINGUÉM TEM UMA VISÃO LOGICA MONOCULTURAL (ONDE SOMOS TODOS IGUAIS NA MESMIDADE), MAIS TEMOS UMA VISÃO LOGICA MULTI/INTERCULTURAL (SOMOS DIFERENTES UNS DOS OUTROS ,PENSAMOS DIFERENTES).
   A VISÃO DA SEXUALIDADE MOSTRA QUE É ASSIM QUE O HOMOSSEXUAL É VISTO COMO UMA ESPÉCIE DESVIANTE DO HETEROSSEXUAL  E SENDO ASSIM GERA PRECONCEITO REFERENTE A ESSA OPÇÃO, O PROFESSOR ESTA NA LINHA DE FRENTE DOS EMBATES SOCIAIS E CULTURAIS E SEMPRE DEVE TOMAR POSIÇÃO REFERENTE AOS ASSUNTOS MENCIONADOS EM AULA ATRAVÉS DE SEUS CONHECIMENTO. 
  A ESCOLA DEVERIA SER UM LUGAR DE COMPREENDER A NECESSIDADE  E NÃO SEPARA-LAS.
                          NOME:LILIA DA SILVA PEREIRA
                                   RA:6271237755   1°B

RESUMO PLT: SEXUALIDADES EM SALA DE AULA



                                             Multiculturalismo


Não é dificil observar nos dias de hoje discussões acadêmicas voltadas ao tema do multiculturalismo. Nelas são tratadas questões referentes à valores e idéias própias de determinadas culturas, racismo, diferenças culturais, religiões,  enfim, dos preconceitos de maneira geral.
Talvez, um ponto de partida para discussão desse tema seja a afirmação de que a sociedade brasileira é multicultural, o que significa  reconhecer a diversidade étnica e cultural dos diferentes grupos sociais que a compõe. Uma outra constatação é que existem desigualdade no acesso econômico e cultura por parte de diferentes grupos.
Uma das questões que atualmente tem suscitados intensos debates, tanto no âmbito social quanto acadêmico e educacional, diz respeito a problemáticas das relações entre igualdade e diferenças, políticas de redistribuição e de reconhecimento. Estamos vivendo uma mudança de clima social e cultural. Da ênfase na igualdade, muitas vezes silenciadora e negadora das diferenças, estas adquirem uma forte visibilidade e mesmo centralidade na contemporaneidade. O desfia posto é articular igualdade e diferença nos diversos espaços sócias e educacionais .
Multiculturalismo segundo à meu ver a questão do multiculturalismo junto com a dimensão pos moderna, as coisas se misturam e ai, com uma compreensão muito comodista. Agora tudo é assim, tudo pode, e não tem valores, não tem crença, ou cada um fique na sua... Isso é um descompromisso com as necessidades, e uma forma de dizer eu não dou conta mesmo das respostas. Então, que a coisa... flua de qualquer jeito.

Sexualidade: alunos, professores e políticas públicas

Muitos consideram que a sexualidade é algo que todos nós, mulheres e homens, possuímos “naturalmente”. Aceitando essa idéia, fica sem sentido argumentar a respeito de sua dimensão social e política ou a respeito do seu caráter construído. A sexualidade seria algo dado pela natureza, ao ser humano. Tal concepção usualmente se ancora no corpo e na suposição de que todos vivemos  nossos corpos, universalmente, da mesma forma. No entanto podemos entender que a sexualidade envolve rituais, linguagens, fantasias, representações, símbolos, convenções...Processos profundamente culturais e plurais. Alguns sociólogos (por exemplo, GIDDENS,BECK&LASH,1995) têm chamado esse processo de destradicionalização da vida social, nos quais discursos que eram compreendidos como constitutivos da vida privada (ou mesmo como pervertidos) avançaram para o centro da vida pública ou deixaram a privacidade das quatros paredes de um quarto e adentraram nas salas de visitas, pelo menos nas telas da TV, levando-nos a um processo de reflexão sobre quem somos e à possibilidade de construção de nossas vidas em outras bases.

Preconceito

Apesar da presença de tais discursos em sala de aula, em geral somente nas conversas privadas e proveitoso atentar como a sexualidade reage. O que se faz com o corpo na sala de aula? A desempenha esse papel “muito bem” quando não só cuida do corpo das crianças e dos jovens,como também os educa. Em tal procura, a sexualidade deixa de ser destino e passa a ser entendida como uma construção que não esta necessariamente atrelada ao desejo pelo sexo oposto.

Uma visão da lógica monocultural e da lógica multi/intercultural

A lógica monocultural se associa a um modo de explicação de vida social voltada para mesmidade somos todos iguais,  ou seja, somos guiados por significados homogêneos que produzem uma única interpretação. Tal lógica se baseia em um processo de homogeneização e simplificação de quem somos ou ainda de busca de uma essência de que somos feitos.
Somos seres da diferença e não do significado único, Atravessamos as fronteiras culturais dentro de nos mesmo:somos a diferença e não os outros. Assim em vez de pensarmos em essência indentitária ou homogenidade manter toda essa mistura, toda essa extensão mostrando os resultados mas relevantes tendo em mente sociabilidades continuamente em construção fraguimentadas, contraditórias e heterogenias como efeito das práticas discursivo-culturais em que nos engajamos e dos embates do poder ai situados. 


                                                         NOME: VANUSA GODE 
                                                         RA: 6277268096 1ºB PEDAGOGIA 

RESUMO PLT: SEXUALIDADE EM SALA DE AULA

 O tema sexualidades ainda é um tabu em sala de aula, é como se os corpos na escola não sentissem desejo.Ao invés de compreensão eles apenas ignoram essa realidade. Em 1994 Bell Hooks publicou um artigo ousado onde dizia que, somos todos apagados ao adentrarmos na escola, como se os alunos não tem seus próprios desejos,como se fossem todos dessexualizados apenas por estar em uma escola.A autora relata também que os professores foram educados da mesma forma,além de terem por obrigação que todos os alunos são iguais independente de raça,gênero ou sexualidade. 
Mas isso não quer dizer que não tenha sexualidade na escola, pois da mesma forma a escola ´uma das principais agências de produção e organização das identidades diversas.E isso torna a abordagem do assunto nas escolas cada vez menos complexo de trabalhar,até porque temos diversas manifestações que são transmitidas via globalização:TV,internet,rádio ,etc.E esses tais meios de transmissões fazem com que a sexualidade fique mais a mostra.
Alguns sociólogos dizem até que passamos por um processo de destradicionalização,onde as pessoas estão mudando suas bases de convivência no cotidiano,sendo assim será inevitável não relatar o assunto nas escolas.
Uma atividade realizada no Rio de Janeiro por um professor prova que de qualquer forma os alunos conhecem e tem um certo conhecimento sobre o sexo em si (posições,prazer,motel,etc), porém a visão que eles tem é totalmente desrespeitosa principalmente á mulher.
Ao pedir que os alnos relatassem sobre preconceito,eis que houve uma ''discussão' entre um aluno e a professora pois ele queria falar sobre o homossexualismo e ela lhe disse que não era apropriado.Isso prova também que muitos profissionais não estão preparados para relatar dos assuntos referente a sexualidade em sala de aula.
Embora hajam programas no governo como o Programa Brasil sem Homofobia do Ministério da Saúde,eles têm focado apenas na explicação das relações sexuais de forma segura,porém assuntos relacionados somente ao desejo pelo sexo oposto.Por outro lado o professor não tem essa liberdade de orientar e interferir na educação sexual dos alunos pelo fato de  pertencerem a um sistema que ainda têm um discurso normalizado,e eles devem seguir um planejamento onde OS CORPOS NÃO SENTEM SEUS DESEJOS.
 A lógica monocultural parte do principio de que somos todos iguais e temos que seguir um mesmo padrão.Por outro lado o multicultural diz que somos compostos de diversas culturas e multiplicidade de visões de mundo  A visão monocultural vêm dos antigos onde todos pensavam da mesma forma,ela quem faz da nossa historia uma coisa homogênea. E dela vêm a definição de que o corpo e o desejo são totalmente inversos no mundo escolar.
Já a visão multi/intercultural, que é um mundo de diversas culturas onde todos trocam conhecimentos, e complementam suas identidades culturais além de quebrar os tipo de preconceitos existentes.
Deviso as influências de Butler,Sedgwick,Jagose,Louro e Sulivan, o significado da palavra QUEER era  uma forma antiga  de de referir aos homossexuais de forma ofensiva.Mas o termo foi modificado  e re-significado,passa de ofensa para nomear as abordagens que tentam explicar as sexualidades, onde é ideal ter uma opção homogênea onde os indivíduos independente de qual seja,ao que diz que o ser humano tem direito á escolha da sua opção sexual sem serem criticados.
Essa visão também é de grande importância para o futuro planejamento das aulas de sexualidade nas escolas, pois ela trabalha de forma clara onde todos todos tem direito sobre sua vida sexual,além de afirmar que a opção certa é a que te satisfaz.Traz também práticas que tematizam as sexualidades porém, é importante ressaltar que alguns professores não se sentem á vontade de tratar o  tema em sala,assim como a casos de alunos que não expõem seus desejos para que,não sejam rotulados como lésbicas,gays etc.
Ela diz também que não devemos aceitar só porque dizem que é certo ou errado.
Não adianta deitarmos uma formula que trace a felicidade sexual, até porque não a regra para tal.
Que as escolas sejam ambiente para construir indivíduos com princípios que englobem respeito para com ou outros,ética e justiça social.



                                                                       NOME: TALITA DA SILVA SANTOS 
                                                                       RA 6277226157 1ºB PEDAGOGIA 

29 de março de 2013

PRECONCEITO RACIAL NOS E.U.A


A sociedade dos EUA é diferencialista, pois lá a divisão entre negros e brancos é nitidamente delineada, todos aceitam e reconhecem as diferenças, porem é cada qual com sua TRIBO,eles podem  viver tranquilamente e manifestar suas tradições somente no próprio grupo. A diferença entre os níveis de renda de cada raça é flagrante. Desta forma, há uma relação evidente entre a cor da pele e a carência econômica.Sendo que os mestiços são considerados negros.

PRECONCEITO RACIAL NO BRASIL



O preconceito racial ainda é grande no Brasil,
vivemos em uma sociedade assimilacionista onde as pessoas apenas fingem que aceitam as diferenças. 
Por mais que seja disfarçado ainda notamos esse preconceito em nosso cotidiano seja em um olhar, piadas, e até gestos quase imperceptíveis não deixam de ser uma forma de racismo. Os negros, japoneses, e outras raças, estão cada vez mais agregados na sociedade, vivendo da forma padrão não podendo assim manifestar suas próprias culturas. 


HISTÓRIA DOS ÍNDIOS NO BRASIL

 Diversos povos indígenas já habitavam no Brasil muito tempo antes das chegadas dos portugueses em 1500,cada povo possuía sua própria cultura,religião,costume etc.
O contato dos índios brasileiros com os portugueses foi extremamente prejudicial para os índios,porque foram enganados ,escravizados e explorados pelos portugueses,perderam suas terras e foram forçados abandonarem sua cultura primitiva,
em favor dos portugueses.

Dos índios herdamos muita riqueza cultural.Eles deram origem aos braceletes,cintos,brincos,além das canoas,cestas e cerâmica.
Na música eles deram origem as flautas,buzinas e ao tambor (feito de pele e madeira).
Da culinária indígena vieram a mandioca,farinha,tapioca,frutas,percada,milho,batata,paçoca,amendoim,castanha de caju,canjica, pamonha,etc.
Mal sabemos que grande parte da riqueza cultural que temos originaram-se desses hérois primitivos:OS ÍNDIOS.

HISTORIA DOS NEGROS NO BRASIL

Ao iniciarem a colonização do Brasil, os europeus trouxeram os negros.
A vinda  dos negros foi uma imigração para escravidão e foi o maior movimento  imigratório. Portugal teve um interesse especial em trazer os negros para trabalharem nas fazendas e engenho de açúcar, que eram os setores que mais precisavam de braço para o trabalho.
Após a vinda dos escravos da Africa começou a construção da identidade cultural afro-brasileira.
O intercambio cultural entre os negros, africanos, indígenas e portugueses foi intenso, notadamente no dialeto,costumes,vestimentas, culinária,visão de mundo e religião.
Os negros influenciaram grandemente a cultura brasileira,em aspectos como as expressões de linguagem que usamos até hoje como:quenga,vasilha,bagunça, curinga, moleque, dengo, gangorra, cachimbo, fubá, macaco, quitanda,cachaça, dendê, fuxico, berimbau, quitute, cuíca, cangaço, quiabo, senzala, corcunda, batucada, zabumba,bafafá e axé. 
Na música a principal influencia foi sem duvida o samba, que é considerado a cara do Brasil.Também a capoeira que foi criada para ser uma defesa para os escravos que eram capturados e voltavam para os engenhos.Os movimentos de luta foram adaptados as cantorias africanas e ficaram mais parecidos com uma dança, permitindo assim que treinassem nos engenhos sem levantar suspeitas dos capatazes.
As religiões afro-brasileiras constituem um fenômeno relativamente recente na história religiosa do Brasil. O Candomblé, a mais tradicional e africana dessas religiões, se originou no Nordeste,nasceu na Bahia e tem sido sinônimo de tradições religiosas afro-brasileiras em geral.
 Outra grande contribuição da cultura africana foi na culinária  Pratos como o vatapá, acarajé, caruru, mungunzá, sarapatel, baba de moça, cocada, bala de coco e muitos outros comprovam a grande riqueza influenciada pelos africanos ,a mais conhecida de todos, e sem duvida inesquecível é a feijoada, originada das senzalas, era feita das sobras de carnes que os senhores de engenhos não comiam,sobras que deram origem a um dos pratos mais apreciados por todos que o provam.

Temos muito a agradecer os negros por terem enriquecido muito o Brasil embora fossem  obrigados. 

IMAGENS DO MULTICULTURALISMO

Vivemos em um mundo multiculturalista, a prova disso, é que em todos os lugares  que vamos encontramos pessoas de diferentes costumes,estilos,visões de mundo,classes sociais,etc.
Nada melhor que imagens para comprovar essa realidade,temos:
Índios:

Negros:

Homossexuais:

Transformistas:
Anoréxicos:

Magia negra:

Obesos:
Prostitutas:
Extrema pobreza:
Deficientes:

Japoneses:
são alguns dos diversos grupos de pessoas diferentes no mundo.